segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Duvida e certeza, de nada

É de manhã, quase nada consegue me deixar feliz pela manhã, mas consigo não ser aquele tipo de pessoa que quando você diz "Bom dia." quase te acerta um soco, alias eu detesto gente assim. O céu está azul, de brigadeiro, não vou lá fora, a luz quase me cega... hoje estou quase feliz!

Metade do que passa comigo não entendo e a outra metade não faço questão nenhuma de entender, faz parte do meu espirito de liberdade deixar que nem tudo tenha explicação, detesto surpresas, porém me agrada os mistérios. Outro dia me fizeram uma pergunta indecente, no estilo "daquilo que te é essencial", não faço ideia, pensei. Exatamente tudo em absoluto que me seja essencial também posso pacificamente viver sem. Lembrei de umas três pessoas, uns dois livros, meia duzia de objetos que gosto, alguns luxos que considero bastante e fiz aquilo que faço de melhor, cogitei e permaneci na dúvida, eis-me nua e crua.

Como pode? Achei tal pergunta muito capiciosa, haveria nela sucessivas intenções em me fazer cair e é quase certo que realmente caí! Não estava preparada. E agora estou perdida na resposta da qual apenas quero a pergunta. Serei forte e sobreviverei a essa tentativa de me iniciar no mundo da paranóia, não obstante, sigo no meu caminho árduo da efemeridade e todos os seus detalhes.

No mais, bom dia.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Jingle

O que você acha do Natal? Particularmente eu não gosto, acho o Papai Noel um chato, o velhinho sacana que só aparece pra uma meia duzia... provavelmente é por isso que não gosto, obvio, não faço parte do seleto grupo de amigos do coroa. Entretanto passei em frente a uma lojinha dia desses e achei otima a chamada publicitária, era o sarcastico velhinho pelado e de tatuagem no bumbum, aquilo sim é natal à brasileira, totalmente tropical!
Pra inicio de conversa, meu inglês é horrivel, então não canto a versão "bonitinha" de jingle, canto aquela outra, meio podre do papel, também me irrita imensamente ver a cidade toda cheia de enfeites verdes e vermelhos como uma maçã e milhares de luzes por todos os cantos, parece tudo meio falso. Sempre penso nas pessoas sozinhas, nas crianças de rua, no frio e na chuva, penso na pobreza extrema, na fome e me lembro da minha infancia, de um certo natal sem nada o que se comer, sem luz e sem alegria, apenas a minha mãe, meus irmãos e eu, são as lagrimas dela naquela noite que vão ficar pra sempre em mim.
Admiro aquelas pessoas que conseguem fechar os olhos para a miseria e acreditar que vivemos em um lugar lindo, sem diferenças e sem desigualdades, mas eu prefiro ainda enxergar e enquanto meus olhos puderem ver, meu coração puder bater, certamente não vou gostar tanto do Natal como as outras pessoas.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O rei e o rato

Jodhi Segall



Naqueles dias, saiu Sua Majestade em comitiva primaveril por todo reino.

Fora, é óbvio, cobrar tributos as seus suseranos, aplicar a lei aos seus vassalos e usufruir dos frugais de suas vastas propriedades, quintas e solares.

Nobres Cavalheiros – uma doce e romanesca turba de bêbedos, amantes das coisas fugidias, caçadores de riquezas e imprudentes por natureza – iam à frente, desvirginando doidivanas e incautas matas de moçoilas aldeotas, vez ou outra (chanfurnando-se em preguiças de alheios colos) em justas de “honras” e futilidades elevam o nome de não nobre arte.

Ao meio, alegrando e encantando as vilas, ia a “GRAND TROUP” pululante de atores, músicos, plásticos, enfim, artistas de palco e de tela que levavam a cultura e a felicidade do seu soberano (que mais feliz ainda) ia aos seus fiéis súditos “comer suas rendas em espécie”.

Lavadeiras, taverneiros e mercadores de mel, trigo, especiarias e tecidos engrossavam a corte real.

Ah! Prostitutas e bufões, é claro, bem como o clero (contabilistas do rei e judeus banqueiros, ambos cambistas das liberdades) não poderiam faltar...

- Viva o Rei! Deus salve a Rainha!

- Saudações de júbilo por todas as partes.

Assim ia-se o Rei a exercer sua divinal justiça e a encher suas tulhas...

Foi quando, numa destas tardes quaisquer em que distraído para a morfe, João pé-de-chinelo estava, no pomar do solar do soberano, a degustar ao lel-desfrute saborosas vinhas, que se deu o espantoso e legendário encontro do Rei com o dito rato:

- “Não há terras sem senhor” – alardeou ao avistá-lo o arauto.

- Pega! Pega! – incita o real séqüito.

João pé-de-chinelo não se abalou. Vinhando estava, vinhando continuou.

Diante de tamanha ousadia a guarda real quisera, ali mesmo, supliciá-lo, mas era um grande Rei: cínico, realista, cruel, logo, benéfico. Duro; intempestivo; ardente e imoderado com as mulheres; corajoso; poeta e trovador, “amigo” de todos os Castelões... Um perfeito cavalheiro, destes que adoram uma boa refrega e que não perderia uma oportunidade ímpar (como tal) para demonstrar sua opulenta e majestosa justiça.

- Tragam-no! Eis que desejo conhecer tal beligerante! – ordenou.

João, trazido aos ferros, apressou-se aos pés de seu senhor: - João pé-de-chinelo, vosso mais humilíssimo servo, Majestade! Eis-me aqui, às vossas mercês em corpo, alma e espírito, meu Rei e senhor!

- Não sabeis serem estas as parreiras das vinhas das quintas Del Rei? – inquiriu o Chanceler.

- Não só estas, senhor, bem como todas as terras do reino! – respondeu-lhe João, firme e cabisbaixo e penitente diante del Rei.

- Ora, mas que insolência! – ira-se indignado o magistrado.

- Oh! Mas que chiste! – encanta-se El Rei, que prossegue: - O que fazeis? Qual vosso ofício? (E dirigindo-se aos convivas) Além, é claro, de furtar as minhas uvas... (Risos em geral) Quereis, por desventura, acender-me a cólera sobre vós?

- Não meu sol! Luz esplendorosa a iluminar as sendas mais distantes do universo e talhar com nobre piedade, justiça e valor, a história humana. Não, meu Rei! Longe deste humilde poeta e trovador despertar-vos a ira divinal ou infernal cólera, da qual sabemos todos, que sois portador... (E com tom meloso, cabisbaixo e ao som do melodioso aláude, gorjeou:)


“Venho deveras de longe, muito longe, em busca de saber e esclarecimento,

vim por delongas e minuosas estradas,sem prazer ou bom sustento;

Tal que, eis-me aqui, o mais mendicante monge, por entre vossas pradas, a Cristo olhar,

Que ao horizonte vossas tintas uvas de beleza sem par, ao altivo dorso do encantado monte,

Jaz faminto, foram minha gula despertar.

Oh! Meu Rei! Meu Magnífico! Piedade a vós suplico!

Réu confesso: devolvê-las já não posso. Mas feliz e satisfeito me explico e muito sinto.

E deito tardo, em fardo humilde, meu pescoço ao julgamento vosso!”


- Ohhhhhhhh! (Exclama a surpreendida plêiade) – Piedade! Clemência! Misericórdia!

Num rompante, o Rei ergue-se. Puxa a espada de seu campeão e firme e decidido a sobrepõe ao ombro do infeliz e profere a redentora sentença: - Eis que estais perdoado por vossa insolência!

Vivas, hurras, clarins, fanfarras...

Mas discretamente, em seguida, pondo-se ao largo, num hábil, destro e rápido e único movimento, degola-o sem o mínimo constrangimento, e, conclui: - Mas não pela pobreza dos vossos versos! El Rei!

- Um grande Rei! – todo mundo

- “Sic transit gloria mundi...” – o frade: “assim passa a glória do mundo” (ato de humildade pontifícia).

¿Qué pasa con las mujeres en Colombia?

Por Elizabeth Gómez Etayo, Socióloga de la cultura.



Por miedo a caer en lugares comunes, no quería manifestarme frente al último reinado nacional de belleza, pues ya se ha dicho bastante sobre la mercantilización del cuerpo femenino y la nueva producción de estéticas construidas en quirófanos. Sin embargo, me siento impelida a manifestarme frente a las nuevas y viejas formas de violencia contra las mujeres, que van desde el mencionado reinado pasando por el “tour del amor” transmitido por RCN, donde las mujeres son exhibidas como reses para saciar el apetito voraz de adinerados ciudadanos extranjeros que las ven pasar en pasarela como vacas en el establo y así poder escoger la mejor carne.
Y finalmente llegar hasta las denuncias de violencia sexual recientemente publicadas en el libro “Mujeres y guerra: víctimas y resistencias en el conflicto colombiano”, del Grupo de Memoria histórica de la Comisión Nacional de Reparación. Frente a estas tres situaciones donde las mujeres son protagonistas tristemente célebres, me pregunto ¿qué está pasando con las mujeres en Colombia? Pregunta muy general que bien ameritaría una tesis densa y frente a la cual sólo quiero generar algunas reflexiones sobre la responsabilidad del Estado colombiano en la promoción y efectiva protección de los derechos de las niñas y de las mujeres.
Responsabilidad que debería partir de la garantía de ofrecer condiciones básicas en salud y educación, hasta la exigencia a los medios de comunicación de tener producciones respetuosas frente a la condición femenina. Es claro que la mujer en Colombia tiene una posición de desventaja frente a los hombres en distintos ámbitos de la vida. Como también es claro que las propias mujeres muchas veces ni son conscientes del lugar vulnerable que ocupan, donde su cuerpo, su figura y su imagen es mercantilizada y modelada al amaño de cierto apetito masculino.
Vamos por partes. El reinado nacional de belleza es, sin duda, una competencia banal de modelos desleídas, cuyos gestos son formateados para lucir ante las cámaras, una pose seductora, que todas repiten, y con la cual pretenden convencer a un jurado, igualmente banal, de que son la mujer más bella de Colombia, título que le asegurará, como una misma de ellas dijo, un rápido ascenso social y económico porque ya no tendrá que estudiar cinco años para tener una carrera profesional y ser reconocida. Año tras año vemos un concurso de estupidez, superficialidad, falsedad y muy poco de belleza en un sentido integral. Cada vez más se pone en evidencia un patrón estético de delgadez extrema y globalizada que se produce artificialmente.
El “tour del amor”, como eufemísticamente fue llamado y transmitido por el Canal RCN, presenta a varias mujercitas en busca de una efímera felicidad, cifrando sus esperanzas en un triste rico magnate japonés, europeo o gringo que las saque de la pobreza en compensación por su belleza. Todas esperan encontrar al príncipe azul exponiéndose en una vulgar pasarela donde ellos pueden observar, evaluar y calificar sus partes, como si fueran piezas de ganadería y no de mujeres. Estamos, sin duda, ante una nueva forma de esclavitud, en la que en plena plaza pública se venden seres humanos en buena condición, en este caso mujeres consideradas buenas según un apetito masculino, animal, primario.
Hoy, jueves 17 de noviembre, dentro de los titulares más importantes del periódico El Tiempo, el diario señala la publicación del libro sobre los vejámenes sexuales perpetrados por paramilitares en la Costa Atlántica en el período de 1997 a 2005, donde fueron registrados y reconstruidos 64 casos atroces de violencia sexual como parte de las estrategias de guerra sucia que, una vez más y desde los orígenes del hombre-guerrero, tiene el cuerpo de la mujer como botín de guerra. Esta penosa realidad no es nueva, ni en Colombia ni el mundo. Sin embargo, el grueso de la población colombiana, especialmente urbana, parece desconocer o prefiere hacerse la de la vista gorda con esta situación, quizás porque saber y tener consciencia resulta muy doloroso.
Junto estas tres situaciones en esta reflexión que aparentemente hacen parte de una realidad muy diferente, pero que para mí tienen una relación profunda. ¿Qué tienen que ver reinas, con jóvenes modelos buscamaridos y mujeres violadas? ¡Mucho! En su trasfondo tenemos un modelo machista, sexista y patriarcal que aún no reconoce a las mujeres como un sujeto pleno de derechos. Como un individuo. Como un par de los hombres. Y lo peor, repito, es que muchas mujeres tampoco se consideran individuo pleno y también reproducen el modelo sexista. Por otro lado, tenemos un Estado cómplice y opresor, que silencia lo que debería expresar. Si el Estado colombiano asumiera realmente su responsabilidad en el bienestar de toda su población, propendería por una equidad de género y garantizaría la igualdad de oportunidades para las mujeres. Y de otro lado, no hay una política cultural que exija a los medios masivos informar con mayor respeto, asuntos que tengan que ver con lo femenino.
De forma que a través de una educación con perspectiva de derechos y de género, y de unos medios de comunicación responsables, sensatos y no sólo al servicio de los mercados, las niñas puedan educarse para aspirar mucho más que a ser reinas de belleza o modelos de pasarela al servicio de posibles maridos ricos. Para que sepan que por sus capacidades, inteligencia y no sólo por su belleza física, pueden garantizarse una vida digna y un futuro promisorio, donde la vida de pareja sea una elección y no una imposición por la precariedad económica.
El Estado colombiano tendría que garantizar a todas las mujeres que no serán víctimas de ningún tipo de crimen sexual por parte de ningún grupo armado o ningún hombre armado o desarmado. Pues a estas distintas situaciones subyace un modelo de dominación masculina que ha sido exacerbado en los últimos 10 años y que tiene como colofón, entre otras cosas, que en el imaginario colectivo sobresalga la idea de que la mujer puede ser objeto de cualquier tipo de mercantilización, agresión o perversión. El Estado es el primer responsable de este triste panorama femenino por acción o por omisión. En segundo lugar, un alto porcentaje de hombres que aferrados a su animalidad sexual, desean someter a todas las mujeres. Y en tercer lugar, están aquellas mujeres incapaces de valorarse como personas y que yuxtaponen a esa condición su feminidad sólo como un cuerpo consumible.

Elizabeth Gómez Etayo
Socióloga
Magíster en Sociología
PhD en Ciencias Sociales- Unicamp
Docente Universidad Autónoma de Occidente, Colombia.
Visita mi blog: http://sociologandoege.blogspot.com/

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Eros e Thanatos a caminho de Damasco

Nada em mim é bom ou mau, certo ou errado que não se represente segundo o olhar de quem me julga. Meus olhos cegos, minha boca muda, meus ouvidos surdos; nada em mim é belo ou feio, apenas reflexos de luz e escuridão. Nada é determinante que não seja finito. Infinito é o numérico e esta qualidade atemporal de noites e dias que se desdobram em anos luzes e passados em futuros que jamais viveremos... ...o que pensar? O peso da liberdade é o preço da colcha de retalhos que torna-se mortalha. Livre é o homem que percorre a distância entre sua mente e seu coração, sem desprezar a paisagem que fugaz transcorre independente de suas imperfeições. Tudo se resume a verdade que se atribui ao conveniente, a justiça que se exerce segundo o poder vigente e ao que se paga de imposto enquanto validade de alguma suposta liberdade. E crê-se escolhas possuir sob o sol. A luz cega tanto quanto a escuridão...

Duplicidade

Dia desses de ônibus, passei frente a uma livraria, dessas que colocam seus melhores livros na vitrine quase como um pedido de socorro, para que o povo adquira esse tipo de cultura. Entre os titulos de autoajuda e maneiras de enlouquecer os outros na cama, havia o classico "Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor?", uma pessoa bem pequena que me acompanhava na viagem urbana retrucou do auto de seus sete anos a dita pergunta, tive de responder, começo assim... Edu, não acredite nisso, é ideia vendida pra homens que necessitam ter o ego massageado, pura historinha. O mundo mudou demais querido, e hoje as mulheres fazem sexo quase livremente, visto que a liberdade não é feita de um todo para ninguém e menos para as mulheres, entretanto nós mulheres podemos simplesmente nos divertir com os homens, e você mesmo, talvez um dia conheça uma menina que use a sua sexualidade e faça de você um pouco objeto, o que não deve provocar tristeza, se divirta também, grandes amores nascem assim, acredite. Na contramão da utopia, os homens em busca da liberdade sentimental, coisa esta sempre proibida ao sexo masculino, fazem amor com o mesmo prazer com que fazem sexo, donos da mesma ausência de culpas.

Um homem sentado ao lado arregalou os olhos, ainda não entendo o motivo. Então surge nova pergunta: "Mas por que 'algumas' mulheres fazem amor, mamy?" Boa pergunta, pensei.

Fazem amor porque buscam um sentimento eterno, mas junto com esse amor se perdem em milhões de conflitos, somos educadas para a culpa, desde Eva e sua mirabolante história da maçã! O que você precisa entender neste momento é: nada é tão concreto quanto parece, o mundo está em constante mutação e nós dentro dele fazemos a nossa parte, a coisa toda tende a mudar e em breve a pergunta será outra... "Por que os homens fazem amor e as mulheres fazem sexo?".

terça-feira, 22 de novembro de 2011

As Redes

Grande pessoa, mente brilhante, escritor e louco na minha opinião.... Com vocês Jodhi Segall.


Somos todos peixes em um aquário de ar. Transcendemos ao realismo das relações humanas: o toque, o tato, o paladar... As redes virtuais consolidam a solidão. Sentimentos comuns e necessários como amor e ódio, raiva e docilidade se tornam grafias cacofônicas e geram uma nova linguagem cujo entendimento prático aos seus, distanciam-se dos diários e suas exigências normativas. Conversam com fotos, geram centenas de imagens, expoem-se deliberadamente ao caos, ao patético, ao ridículo. Mas o outro simplesmente não existe. Sua carne, seu olhar, sua voz distanciam-se nas imensidões de gigabits entrelaçados como se fosse possivel vivenciar o outro a partir de um teclado, um vídeo. As distâncias tomaram o aspecto de proximidade. Mas elas estão aí! É abrir a porta, por os pés na rua e perceber o abismo que nos separa de nós mesmos...

Decompondo ideologias


Persigo a liberdade, tatuei na pele a expressão da vida e a vida às vezes consegue o impossível de me encantar, me divirto. Não há em mim preocupação alguma em ser compreendida pelos outros, vejo isso como a maior de todas as besteiras possíveis, afinal nenhum pensamento mora de graça na cabeça de ninguém, ou te levam ao sucesso ou te entregam ao fracasso, e aquilo que não te incomoda não serve pra nada.
Muitos foram perseguidos por suas ditas loucuras, velha liberdade de expressão, e a loucura me disse um grande neuro “não existe”, resta em mim apenas creer. E outros tantos ainda hoje comem lixo por serem nascidos livres, quanta hipocrisia...
Faço minha as palavras do meu grande amigo João, que venham palavras soltas em nossas mentes desvairadas e se formem e se cruzem e se amem ou se odeiem, e de preferência que provoquem em cada um algo diferente do nada.

“Não concordo com uma palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-las.”
Voltaire

Provavelmente eu não daria a minha vida por você, mas vale a ideologia.
Professora Mary

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bem vindos ao pensamento livre!

Meus queridos,

Neste espaço, junto com a colaboração da minha amiga Mariana, vamos trazer textos de um ponto de vista diferente sobre diversas situações do mundo. Cotidiano, politica, pessoas, sexo, religião e tudo que passar pela nossa cabeça e der vontade de escrever. Não nos importamos se este Blog ficar as moscas, mais se um dia você que não seja nosso parente, amigo ou qualquer pessoa do nosso circulo vier até aqui, estaremos complentando nossa missão. Mesmo que você discorde, já vai ta valendo...

Ah, se você entrar aqui para buscar algo que possa ser usado contra a gente em um tribunal... Um foda-se bem grande pra você!