terça-feira, 22 de novembro de 2011

Decompondo ideologias


Persigo a liberdade, tatuei na pele a expressão da vida e a vida às vezes consegue o impossível de me encantar, me divirto. Não há em mim preocupação alguma em ser compreendida pelos outros, vejo isso como a maior de todas as besteiras possíveis, afinal nenhum pensamento mora de graça na cabeça de ninguém, ou te levam ao sucesso ou te entregam ao fracasso, e aquilo que não te incomoda não serve pra nada.
Muitos foram perseguidos por suas ditas loucuras, velha liberdade de expressão, e a loucura me disse um grande neuro “não existe”, resta em mim apenas creer. E outros tantos ainda hoje comem lixo por serem nascidos livres, quanta hipocrisia...
Faço minha as palavras do meu grande amigo João, que venham palavras soltas em nossas mentes desvairadas e se formem e se cruzem e se amem ou se odeiem, e de preferência que provoquem em cada um algo diferente do nada.

“Não concordo com uma palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-las.”
Voltaire

Provavelmente eu não daria a minha vida por você, mas vale a ideologia.
Professora Mary

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